quarta-feira, 27 de junho de 2012

A única constante é a mudança

Misteriosa, inqualificável mudança. Inevitável. Chata. Pois é. Eu não gosto de mudança. Eu queria certezas. Coisas lógicas tipo causa-efeito. Tipo estudar matemática.

Mas por muito que me esconda no meu buraquito, ela, a mudança envolve-me e persegue-me.

Os putos crescem, olarilas se crescem! Recém-nascido(a); bebé, menino(a); pré-adolescente......num instantito, isso é que é mudança a sério!!!!

As minhas células mudam e desavergonhadamente envelhecem. Eu também, porra!

E ao meu trabalho, tão organizadinho, deu-lhe agora o badagaio. Quer mudar D.? Quero? NÃO. Não quero! Quero a minha conchinha, a carapaça, o sofá amarelo gasto que dei há 10 anos...

Mas se tudo muda, vou na onda? Ou faço a onda?

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