Ando às voltas com esta questão e esta questão anda às voltas dentro de mim.
Ser mãe é dar vida, alimentar a vida, nutri-la e dar-lhe asas para voar. É um ato de amor. São milhares ou milhões de atos de amor imediatamente retribuidos pelo próprio ato.
Para mim ser mãe é assim. E dito assim parece fácil e inato e profundamente gratificante. E é.
Educar e amar deviam conjugar-se no mesmo verbo. Eu amo-te e ensino-te a viver comigo e com os outros. Eu amo-te e ensino-te a respeitar o teu corpo e a tua integridade. E ensino-te a respeitar-me e a respeitar os outros.
Mas há tanta tralha entre mim e o amor! Há tanta tralha que acabamos por nos guiar por regras, ideias, métodos.
Ser mãe é dar vida, alimentar a vida, nutri-la e dar-lhe asas para voar. É um ato de amor. São milhares ou milhões de atos de amor imediatamente retribuidos pelo próprio ato.
Para mim ser mãe é assim. E dito assim parece fácil e inato e profundamente gratificante. E é.
Educar e amar deviam conjugar-se no mesmo verbo. Eu amo-te e ensino-te a viver comigo e com os outros. Eu amo-te e ensino-te a respeitar o teu corpo e a tua integridade. E ensino-te a respeitar-me e a respeitar os outros.
Mas há tanta tralha entre mim e o amor! Há tanta tralha que acabamos por nos guiar por regras, ideias, métodos.
A intuição, o amor bastariam se os reconhecessemos realmente. Se fossemos íntimos de nós mesmos.
É como a amamentação. Não é preciso mais que a mãe, o bebé e confiança. Se não houver confiança, não há amamentação. Confiança é amor e amamentar é uma coisa bela, misteriosa e inquantificável.
Por hoje fico aqui. Neste ponto da espiral.
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