domingo, 17 de maio de 2015

Não sou teu marido

Vivo aqui, agarro-te, quero fazer sexo assim e assado, até fazemos sexo às vezes, mas....nada de te queixares. Não sou teu marido, não há regras, não há compromissos, não há nada. Só um esqueleto rezingão, mal humorado e exigente.

E é isto a minha vida. O tempo a correr, o trabalho para acabar a tese, muito, e de repente, ao Domingo de manhã, estas pérolas.

Calei-me. Não tenho nada a dizer. Não és, de facto, meu marido.

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