Tudo é aprendizagem. Tudo volta quando precisamos.
E sou inteira em tudo o que por mim passou. O que dancei, o que gozei e o que chorei só serviram o propósito de me fazer o que sou hoje.
Não é nenhuma novidade, eu sei. Mas anuncia a descoberta de que já não vale mais fingir que vivo várias vidas. Não dá.
Sou a mesma quando danço ou estou na masters de finanças. E nem tampouco engano alguém.
Sou surpreendentemente a mesma. Eusínha.
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