Chegar às 12 semanas de gravidez é um marco. Um acontecimento esperado, quiçá desesperado, ansiosamente por mim própria e pelas pessoas que me rodeiam.
Às 12 semanas a probabilidade de aborto, retido ou não, já se reduziu drasticamente. No meu coração há muita esperança de que na 5ª feira vou ver uma menina linda e mexida dentro da minha barriga. É uma esperança que cresce a cada dia junto com a dita barriga.
Às 12 semanas, espera-se que as osciações hormonais estejam menos fortes e que a mãe recupere algum/um pouco/o equilibrio emocional.
Às 12 semanas, espera-se que o cansaço crónico, estranho e anómalo se reduza e a mãe volte a ser uma pessoa com energia e vontade.
E ainda se espera que terminem os vómitos (matinais ou não) e os enjoos a qualquer hora, o que no caso do meu primeiro filho só aconteceu no dia em que ele nasceu e nesta gravidez ainda não aconteceu.
Estes são os mitos.
E a realidade? Há uma melhoria ténue (ontem fiz o jantar) mas ainda não aconteceu o milagre tão esperado....
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